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Ministro da Saúde fala sobre ações para prevenção das doenças cardiovasculares


Fonte: Agência Brasil EBC

O Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, falou sobre os rumos da saúde pública no Brasil em audiência pública realizada nesta terça-feira (05), nas comissões de Defesa dos Direitos da Mulher; de Defesa dos Direitos do Consumidor; de Fiscalização Financeira e Controle; de Seguridade Social e Família; e de Trabalho, Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados.


O representante da pasta apresentou um panorama sobre as ações de vacinação da Covid-19 e a declaração do fim da emergência e saúde pública. Além disso, mencionou ações que vem sendo realizadas pela pasta com intuito de mitigar a demanda de doenças que foram represadas com a pandemia.


Segundo o Ministro, a pasta tem investido fortemente nas doenças cardiovasculares e no câncer. Por isso, informou que foi editada uma portaria que amplia a política pública que criou um programa para tratamento de síndromes coronarianas agudas. Disse também que foram triplicados os recursos para o tratamento de trombolíticos, passando de RS15 milhões, para R$ 45 milhões. Ele também ressaltou que foi realizada parceria com a Universidade Pública de Minas Gerais, para garantir que nas ambulâncias de suporte avançado tenham o trombolítico e o suporte por telecardiologia, para possibilitar que o médico cardiologista possa assistir de maneira remota o atendimento de emergência. “A meta é reduzir 36% dos óbitos por infarto do miocárdio no Brasil”, afirmou.


Outro ponto abordado por Queiroga foi o fortalecimento da alta complexidade cardiovascular. Conforme informado por ele, os mais de 300 centros de alta complexidade cardiovascular tem um novo embrião de um modelo de remuneração, o programa QualiSUS Cardio. “Por intermédio desse programa nós fizemos uma revisão dos valores dos matérias especiais, cerca de 57 itens da tabela do SUS, visto que haviam dispositivos com valores diferentes, em que valor que o SUS reembolsava era diferente do valor pago no hospitais”, explicou. “Chegamos a ampliar em 120% o valor dos equipamentos de circulação extracorpória das válvulas cardíacas. Diminuímos os valores desses dispositivos de R$ 50 mil, para R$ 18 mil, resultando em uma economia de R$ 293 milhões”, acrescentou.


Fonte: NK Assessoria e Consultoria

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