top of page

Nova Consulta Pública: tratamento para pessoas com Deficiência de Ferro no SUS

A falta de ferro no organismo é uma deficiência que atinge até 2,92 bilhões de pessoas no mundo. >>>>>>>>>>>>>>>>> DÊ A SUA OPINIÃO NA CONSULTA PÚBLICA 82 <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<

Pessoas com doenças inflamatórias intestinais, gestantes, mulheres em fase de amamentação, mulheres com sangramento uterino anormal, pessoas com insuficiência cardíaca e insuficiência renal crônica são os grupos mais propensos a ter falta de ferro, podendo desenvolver anemias severas. Alguns dos sintomas causados pela deficiência de ferro no organismo são muito cansaço, perda de cabelo, sonolência e dores de cabeça, prejudicando a realização de tarefas simples do dia a dia como caminhar, cuidar da casa e trabalhar. A Conitec está avaliando a inclusão de novas terapias ao tratamento, as quais promovem a correção rápida e segura da deficiência de ferro, melhorando a qualidade de vida dos pacientes e você pode participar desta decisão!

Foi aberta a consulta pública nº 82, que é um formulário online, para saber a opinião da população sobre a inclusão de uma terapia para o tratamento da deficiência de ferro no SUS. É muito importante que o maior número de pessoas participe desta consulta pública para podermos garantir a disponibilização deste tratamento pelo sistema público de saúde a diversas pessoas.

Você pode opinar pelo link: bit.ly/ferro-82 É preciso fazer o login no site gov.br para participar. Ficou com dúvida sobre como participar? Veja o passo a passo abaixo e saiba como participar da consulta pública: Esta campanha tem o apoio da CSL Vifor. Referências bibliográficas de todos os materiais da campanha (vídeo, site e posts nas redes sociais):





1. World Health Organization. The urgent need to implement Patient Blood


Management: Policy Brief. 2021. Disponível em: https://apps.who.int/iris/handle/10665/346655



2. (referências - Klip IT, et al. Am Heart J2013;165:575-82



3. (referência - 2. Cheng RK et al. Am Heart J. 2014;168(5):721-730; 3. Shah KS et al.


J Am Coll Cardiol. 2017;70(20):2476-2486.



4. (referência - 2. Cheng RK et al. Am Heart J. 2014;168(5):721-730; 3. Shah KS et al. J Am Coll Cardiol. 2017;70(20):2476-2486.



91 visualizações0 comentário
bottom of page